segunda-feira, 18 de março de 2013

OBRAS PARA ESTREITO AVANÇAR



As Obras de recuperação das Ruas e Avenidas em Estreito continuam a todo vapor, depois da Avenida Tancredo Neves receber Asfalto novo as obras avançam em outros pontos da cidade. A Rua Graça Aranha já recebe maquinas que fazem a retirada do antigo asfalto que para inicio da nova pavimentação. O mesmo acontece na Avenida Floriano Peixoto e Avenida Central e estende-se a outros pontos da cidade. 

Os moradores da cidade tem elogiado o trabalho da atual administração, o Prefeito Cicero Neco tem recebido o carinho do povo nas ruas da cidade, o que mostra a aprovação do trabalho da atual administração.




Além da Pavimentação a cidade de Estreito recebeu obras de Reurbanização e Limpeza. Praças e Jardins receberam cuidados especiais, na Avenida Tancredo Neves o canteiro central recebeu grama, vasos e rampas de Acessibilidade. Faixas de Pedestre e sinalização também foram implantadas visando à conscientização dos motoristas em respeitar as Leis de Transito.















                                                                                                                                           Por: Lenir Silva

PRONTA PARA VOTAÇÃO EM PLENÁRIO, PEC DAS DOMÉSTICAS DIVIDE OPINIÕES


Nos próximos dias, o plenário do Senado vai votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 66/2012) que garante às empregadas domésticas os mesmos direitos já assegurados aos demais trabalhadores urbanos e rurais. Essa será a última etapa de uma discussão que se arrasta há anos no parlamento e em 2012 foi aprovada pelos deputados.

Na prática, se a chamada PEC das Domésticas for aprovada, a categoria terá 16 novos direitos trabalhistas: nove automáticos e mais sete que dependerão de regulamentação, como adicional noturno e seguro contra acidentes de trabalho.
Ainda na lista de incisos que devem ser incluídos no Artigo 7º da Constituição Federal também estão o direito ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e à jornada semanal de 44 horas, com oito horas diárias de trabalho, assim como o pagamento de indenização nos casos de demissão sem justa causa e de hora extra em valor, no mínimo, 50% acima da hora normal.

Os efeitos que a nova lei pode gerar no mercado de trabalho dividem opiniões. Na avaliação da organização não governamental Instituto Doméstica Legal, a norma precisa vir acompanhada de uma medida provisória que desonere os empregadores. Se isso ocorrer, a estimativa é que 1,3 milhão de trabalhadores domésticos sejam formalizados.

“A PEC é justa, necessária e merecida, mas ela sozinha vai provocar um genocídio trabalhista dos pobres e excluídos”, diz o diretor da ONG Marcos Avelino, apostando em um grande número de demissões.

A proposta que está em discussão no Senado não prevê redução de impostos para estimular a formalização desses profissionais, mas essa possibilidade, como o abatimento no imposto de renda, está em análise em outras propostas no Congresso Nacional.

De acordo com pesquisa realizada entre novembro e janeiro deste ano pelo Instituto Doméstica Legal, com a participação de 2.855 empregadores domésticos, se a proposta for aprovada sem redução dos custos do empregador, cerca de 800 mil empregados domésticos poderão ser demitidos.

“Pelos dados do Ministério do Trabalho nós temos 7 milhões de empregadas domésticas sem nenhum desses direitos que nós estamos tratando aqui [na PEC] e temos apenas 1 milhão de empregadas com carteira formalizada. Não é isso que vai determinar a informalidade. A informalidade já é a realidade de hoje. O que nós temos visto é um movimento, mesmo ampliando os direitos, de mais formalização”, minimizou a relatora da proposta no Senado, Lídice da Mata (PSB-BA).

Para o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), possíveis demissões com a aprovação da lei não devem ser vistas como um problema. “O Brasil avança com um novo modelo e vai haver uma acomodação de mercado, como aconteceu na Europa e em países desenvolvidos da América. O número de diaristas vem crescendo e com uma nova lei que garanta a esses trabalhadores novos direitos claros, que não poderiam ser postergados, nós vamos apenas acomodar o mercado. Não imagino que haverá uma dificuldade maior”, explicou.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2011, há no Brasil 6,653 milhões de empregados domésticos e diaristas. Nesse grupo, 92,6% são mulheres e 7,4%, homens.

ALCOOLISMO ATINGE CERCA DE 5,8 MILHÕES DE PESSOAS NO PAÍS


Histórico de consumo abusivo de álcool, síndrome de abstinência e manutenção do uso, mesmo com problemas físicos e sociais relacionados, é o tripé que caracteriza a dependência em álcool, segundo a psiquiatra Ana Cecília Marques, professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

O tratamento da doença, que atinge cerca de 5,8 milhões de pessoas no país, segundo o Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil, de 2005, não é fácil: dura pelo menos um ano e meio em sua fase mais intensiva e tem índice de recaída de cerca de 50% nos primeiros 12 meses.

"Ele precisa preencher os três critérios. Um só não basta para se considerar dependente", destaca a psiquiatra. Ela explica que o consumo contínuo e abusivo leva a uma tolerância cada vez maior do usuário à bebida. "O corpo acostuma-se com o [álcool]. Ele resiste mais e, para obter o efeito que tinha no começo com uma lata de cerveja, precisará tomar cinco". A falta do álcool provoca uma série de sintomas graves, como elevação da pressão arterial, tremores, enjoo, vômito e, em alguns pacientes, até mesmo convulsão. Esse é o quadro da síndrome de abstinência.

O terceiro critério para caracterização da dependência alcoólica está ligado aos problemas de relacionamento e de saúde provocados pelo consumo abusivo. "O indivíduo tem problemas no trabalho por causa da bebida. Ele perde o dia de trabalho mas, mesmo assim, bebe de novo". A professora destaca que, além da questão profissional, devem ser considerados diversos aspectos da vida do paciente, como problemas familiares, afetivos, econômicos, entre outros.

Em relação às outras drogas, a psiquiatra informou que o tratamento da dependência de álcool se diferencia principalmente na primeira fase, que dura em média dois meses. "Cada substância tem uma forma de atuar no cérebro, portanto, vai exigir, principalmente na primeira fase do tratamento, diferentes procedimentos farmacológicos para que a gente consiga promover a estabilização do paciente", explica.

De acordo com a médica, o álcool se enquadra na categoria de substâncias psicotrópicas depressoras, juntamente com os inalantes, o clorofórmio, o éter e os calmantes. Há também as drogas estimulantes, como a cocaína, a cafeína e a nicotina, e as perturbadoras do sistema nervoso central, como a maconha e o LSD.

"Na segunda e terceira fases, o tratamento entra em uma etapa mais semelhante, que é quando você vai se aprofundar no diagnóstico e preparar o individuo para não ter recaída", acrescenta.

A segunda fase do tratamento, a chamada estabilização, quando se trabalha a prevenção da recaída, dura, em média, de oito a dez meses. Nessa etapa, são percebidas e tratadas as doenças correlatas adquiridas pelo consumo do álcool e, então, o paciente é preparado para readquirir o controle sobre droga. "A dependência é a doença da perda do controle sobre o consumo de determinada substância. [É feito um trabalho] para que ele volte a se controlar, a entender esse processo e readquirir a autonomia. Não é mais a droga que manda nele".

A psiquiatra destaca que, nesse processo, a recaída é entendida como algo normal e que não invalida o tratamento. "Ele pode ter uma recaída e não é que o tratamento não esteja no caminho certo ou que ele não queira se tratar. Faz parte da doença, é um episódio de agudização dessa doença crônica que é a dependência do álcool. Faz parte recair", esclarece.

Na terceira etapa, que dura cerca de seis meses, ocorre o "desmame da tutela do tratamento". "Ele está manejando essa nova autonomia. Ele volta para as avaliações com menos frequência". Por fim, o paciente passa a ir ao médico com maiores intervalos entre as consultas. "Ele segue em tratamento como qualquer indivíduo que tem doença crônica. Pelo menos uma vez por ano, ele passa pelo médico. A bem da verdade, [no tratamento dessas] doenças crônicas, a gente não dá alta".

Levantamento feito em 2005 pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), da Unifesp, e pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), mostra que o uso do álcool prevalece entre os homens em todas as faixas etárias. Mais de 80% deles declararam fazer uso de álcool. Entre as mulheres, o percentual cai para 68,3%.

No que diz respeito à dependência, eles também estão na frente. O índice de dependentes do sexo masculino (19,5%) é quase três vezes o do sexo feminino (6,9%). A faixa etária de 18 a 24 anos, por sua vez, apresenta os maiores índices, com 27,4% de dependentes entre os homens e 12,1% entre as mulheres.
 Repórter da Agência Brasil: Camila Maciel
Edição: Tereza Barbosa

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sexta-feira, 15 de março de 2013

PREFEITO JUNIOR OTSUKA PARTICIPA DE REUNIÃO COM A GOVERNADORA ROSEANA SARNEY.


Governadora do MA Roseana e seu vice Washington Luiz, ladeados por prefeitos.

O prefeito de Grajaú Junior de Sousa Otsuka participou de uma reunião com a presença da governadora do Estado do MA Roseana Sarney e do Vice-governador Washington Luiz.
O encontro aconteceu no Palácio dos Leões, Roseana e Washington reuniram com prefeitos  de municípios maranhenses afiliados ao Partido dos Trabalhadores (PT), na tarde desta quarta-feira (13). O encontrou foi de cortesia e serviu para que os gestores pudessem conhecer ações e projetos do Governo do Estado.

“Neste encontro com os prefeitos nós tratamos tanto de problemas municipais como os do governo, além das parcerias que podem ser desenvolvidas entre as esferas estadual, municipal e federal. A reunião também nos mostrou a unidade entre os gestores, fundamental para a governabilidade do Brasil e do Maranhão”, afirmou a governadora Roseana Sarney.

O vice-governador Washington Luiz ressaltou que a visita foi de cortesia e de aproximação entre Estado e Municípios. “Essa visita serviu para os prefeitos discutirem os problemas dos municípios com a governadora Roseana. E, também, para firmar parceria entre o Governo do Maranhão e as prefeituras”, salientou.

Para Otsuka o encontro foi de relevada importância, em especial, para os gestores que estão em primeiro mandato. “A reunião foi muito proveitosa, pois pudemos apresentar demandas dos nossos municípios. Além disso, foi importante para termos uma ligação com o Governo do Estado e com isso, melhorar a vida da população”, ressaltou.

Participaram ainda da reunião o secretário de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano, Hildo Rocha; os prefeitos de Alcântara, Domingos Santana da Cunha Júnior; de Belágua, Adalberto Rodrigues; de Campestre do Maranhão, Valmir Morais Lima; de Fortuna do Maranhão, Arlindo Barbosa;; de Lago do Junco, Osmar Fonseca; e de Urbano Santos, Iracema Vale; além do presidente do PT no Maranhão, Raimundo Monteiro.


As informações e fotos são da SECOM do governo do Estado do MA
Alterações: Adriana Santana 

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

PREFEITO REALIZA AUDIÊNCIA PÚBLICA E EXPÕEM SITUAÇÃO FINANCEIRA DO MUNICÍPIO.


Aproximadamente quinhentas pessoas compareceram à audiência pública convocada pelo prefeito municipal, para prestar contas dos primeiros 25 dias de administração.

Entre as autoridades presentes, o prefeito municipal, Junior Otsuka, o promotor de justiça Carlos Róstão, o presidente da Câmara Municipal, Marinaldo Alexandre da Silva, vereadores, secretários municipais, presidentes de sindicatos e associações representativas da sociedade civil, interessados no bom andamento da administração municipal. 

Prefeito Júnior de Sousa Otsuka e a primeira dama Claudia Otsuka

Destacaram-se além do prefeito fez uma exposição abrangente dos assuntos de maior relevância, os secretários de saúde, educação, desenvolvimento social e finanças, onde estão as maiores fontes de recursos e de ações que se desenvolvem no município.

Prefeito, secretários e o presidente da câmara responderam perguntas do público, que consideraram o ato de maior relevância para a transparência da administração.

O promotor de justiça Carlos Róstão avaliou a audiência como extremamente positiva.

“O resultado foi positivo, bem organizada. Os secretários tiveram oportunidades de exporem a real situação de suas secretarias e o mais importante, a população teve a oportunidade de se manifestar”, ponderou Carlos Róstão.

Para o prefeito Junior de Sousa Otsuka toda administração deve dar publicidade de seus atos e depois de 25 dias de administração estava na hora de esclarecer algumas duvidas da população.

“Tivemos um inicio de administração meio conturbado, pois tivemos que recorrer a justiça para bloquear alguns recursos. Nós não poderíamos deixar de dar esclarecimentos do destino e dos valores desses recursos. Então nós nos propomos a fazermos hoje este trabalho para mostrarmos exatamente isso, porque quando você trabalha com dinheiro público tem que ter uma transparência ainda maior. Esse é o nosso objetivo, de mostrar transparência, pois aquilo que recebemos temos que dizer para onde foi, aquilo que não der para fazermos, temos que dizer também porque não deu para fazermos, pois temos as nossas limitações. Nós fomos eleitos para trabalharmos e é isso que estamos fazendo. Daqui para frente vai ser sempre assim, nosso trabalho será pautado na transparência, na publicidade, para que a população  possa ter orgulho de seus gestores, isso é uma coisa que não vamos deixar de fazer” afirmou o prefeito Junior de Sousa Otsuka.

O chefe do executivo ainda acrescentou.

“Teremos outras audiências, é uma obrigação da administração. À medida que formos recebendo, trabalhando, comprando, nós temos que mostrar a população o que esta acontecendo, por isso serão realizadas outras audiências públicas”, finalizou o Prefeito.