terça-feira, 27 de março de 2012

SAÚDE LANÇA MEDIDAS PARA MELHORAR ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA



 Portaria publicada hoje estabelece Programa Nacional de Qualidade em Mamografia. Unidades Oncológicas Móveis levam atendimento a locais estratégicos

Especialistas do governo e da sociedade médica iniciam, a partir desta terça-feira (27), a coordenação de um conjunto de medidas voltadas à ampliação da oferta e da qualidade das mamografias e dos exames de Papanicolau.
(indicado para a detecção do câncer de colo do útero) com o objetivo de aumentar e melhorar a assistência oncológica no país. As ações estão previstas na Portaria 530, publicada pelo Ministério da Saúde no Diário Oficial da União de hoje, que estabelece o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM).
O esforço do governo federal, por meio da Portaria 530, é estruturar um programa nacional de monitoramento da qualidade dos serviços de diagnóstico por imagem que realizam mamografia tanto no Sistema Único de Saúde quanto na rede privada. As ações previstas no PNQM estão inseridas no Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama – uma ampla estratégia lançada em março do ano passado, com investimentos do Ministério da Saúde da ordem de R$ 4,5 bilhões, até 2014. Entre as principais medidas está a capacitação de profissionais de saúde – inclusive, médicos – e de vigilância sanitária para a execução dos exames, a avaliação dos testes e produção de relatórios de controle de qualidade dos serviços de diagnóstico por imagem, ainda, para a avaliação da qualidade das imagens clínicas das mamas e dos laudos das mamografias.

“A capacitação dos profissionais de saúde é a uma das prioridades do PNQM porque, além de serem os responsáveis pela realização dos exames, são eles que orientam diretamente as pacientes. Daí, a importância de termos uma certificação do trabalho que estes profissionais de saúde realizam”, destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. 

Até o final deste ano, os serviços públicos e privados de saúde deverão se adequar aos critérios estabelecidos pelo Programa Nacional de Qualidade em Mamografia. “A partir de janeiro, só será pago o exame de mamografia que tiver sido realizado conforme as diretrizes do programa”, observou o ministro.

ESPECIALISTAS 

O PNQM será coordenado por um comitê de especialistas do Ministério da Saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Instituto Nacional do Câncer (Inca), da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e de representantes de especialidades médicas, como Mastologia, Radiologia Mamária e Ginecologia. A idéia é que, todo ano, sejam consolidados relatórios nacionais com os resultados do programa para, entre outras ações, a produção de indicadores que vão permitir a padronização, ampliação e o monitoramento das informações sobre o rastreamento do câncer de mama em todo o país.

UNIDADES MÓVEIS 

Outra nova medida inserida na estratégia nacional de qualificação da assistência oncológica no país é a criação de Unidades Oncológicas Móveis. São veículos que percorrerão locais estratégicos dos municípios (definidos pelas secretarias de saúde) para a realização de mamografias na faixa etária de rastreamento. “Com estas unidades, esperamos alcançar populações que têm dificuldade de acesso aos serviços convencionais de saúde. Com isso, além de ampliarmos a assistência, ofereceremos exames com a garantia de qualidade a essas mulheres, reduzindo as desigualdades regionais que ainda são identificadas em alguns locais do país”, explica o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães.
O modelo nacional das Unidades Oncológicas Móveis foi inspirado em experiências desenvolvidas no Distrito Federal e na Bahia. As próximas unidades que entrarão em funcionamento serão coordenadas pelas secretarias de saúde dos estados de Goiás e Minas Gerais. A previsão é que outros oito veículos estejam funcionando até o final deste ano.
O financiamento das Unidades Oncológicas Móveis é compartilhado entre governo federal, estados e municípios (responsáveis pela execução direta dos serviços). As mamografias realizadas nas Unidades Oncológicas serão enviadas via satélite para um estabelecimento de saúde de referência para que um médico especialista avalie o teste e apresente o resultado em até 24 horas. A estimativa é que as unidades móveis tenham capacidade de fazer 800 mamografias por mês.

ENFRENTAMENTO DE DESIGUALDADES 

 Em um esforço para diminuir as desigualdades regionais na oferta de exames preventivos dos cânceres femininos, o Ministério da Saúde intensificou estratégias para melhorar o acesso das mulheres aos serviços de referência para o diagnóstico e tratamento de câncer de colo do útero e de mama. Em 2011, o governo federal – com recursos da ordem de R$ 1,3 milhão – assinou 11 convênios para a criação de Serviços de Referência para o Diagnóstico e Tratamento de Câncer de Colo do Útero nos estados de Pernambuco, Acre, Tocantins (três convênios), Rondônia, Sergipe, Mato Grosso e Minas Gerais (três convênios).
Mais sete convênios foram celebrados para a ampliação dos Serviços de Referência para o Diagnóstico do Câncer de Mama. Com um investimento de R$ 5,1 milhões, o Ministério da Saúde firmou, em 2011, convênios com os estados de Minas Gerais (dois convênios), Ceará, Pernambuco, Rondônia, Sergipe e Tocantins.

Até 2014, serão estruturados 50 novos centros especializados em diagnóstico e tratamento do câncer de mama. Estes centros vão possibilitar a melhoria das condições e da capacidade de atendimento nos serviços de mastologia.
No setor de radioterapia, já foram firmados mais de 30 convênios e projetos para a aquisição de equipamentos e ampliação dos serviços nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Acre, Sergipe, Ceará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia, Pará, Pernambuco e Rio de Janeiro.
Só no ano passado, o Sistema Único de Saúde ampliou em 22% os recursos para assistência oncológica no país. O Ministério da Saúde fechou 2011 com um investimento de R$ 2,2 bilhões no setor – em 2010, este valor foi de R$ 1,8 bilhão.

INCIDÊNCIA

Depois do câncer de pele (tipo da doença que mais atinge os brasileiros), o câncer de mama e de colo do útero são os de maior incidência entre as mulheres. O de mama é o que mais mata as mulheres: foram registradas mais de 12 mil mortes em 2009. Este ano, estima-se o surgimento de mais de 52 mil novos casos da doença.
Em relação ao câncer de colo do útero, a estimativa é o surgimento de 17 mil novos casos somente neste ano. Esse tipo da doença é ainda mais fácil de ser evitado com a realização do “exame preventivo” – o Exame de Papanicolau.

Na prevenção do câncer, além de exames periódicos, o Ministério da Saúde recomenda a adoção de hábitos saudáveis de vida, com alimentação de qualidade e prática de atividades físicas. Também se deve evitar o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas.

GRAJAÚ REALIZA I SIMPÓSIO DE LEITE


 A grande demanda por leite na região Tocantina, principalmente o mercado de Imperatriz, tem provocado um intenso trabalho por parte dos órgãos do governo do estado, das prefeituras da região tocantina, das instituições financeiras, das universidades, sindicatos de produtores, SEBRAE, EMBRAPA e produtores, para incrementar a produção leiteira no estado e com maior destaque na região sul. Em virtude da proximidade de Grajaú com esse mercado consumidor, a disponibilidade de uma boa malha viária, além do crescimento quantitativo e qualitativo do rebanho leiteiro, os lacticínios tocantinos começam a buscar esse promissor mercado.

Como parte desse trabalho, o SEBRAE em conjunto com várias entidades públicas e privadas, já citadas acima, propôs o Acordo de Resultados – Projeto Agronegócio de Leite e Derivados no Território Tocantino, que foi assinado pelos interessados, no dia 17 de março de 2011. 

Grajaú foi um dos municípios que assinou o acordo, por meio da Secretaria de Produção. Para o sucesso desse empreendimento, os produtores / parceiros assumiram compromissos que deverão nortear as ações em todos os municípios. A perspectiva de produção de Grajaú é estimada em aproximadamente seis mil l por coleta, que será feita a cada três dias. Para isso a secretaria realizou o cadastro de vários produtores, identificando as regiões com maior índice de produção onde serão instalados os tanques de resfriamento.

Um dos projetos que vem despertando o interesse de técnicos e produtores é o Projeto Balde Cheio. Criado por técnicos da EMBRAPA SUDESTE, o projeto caracteriza-se por ser de fácil aplicação, de permitir maior produtividade e transferência de tecnologias.

Em virtude de todos estes avanços a prefeitura por meio da secretaria municipal de produção e em parceria com o SEBRAE/MA realizará dia 31 deste mês o I Simpósio do Leite. O evento será realizado na Grota da Luz, no Centro da cidade, com início previsto para as 07:30hs  (sete e meia da manhã). 
Fonte: www.producao.com.br

FINAL DE SEMANA TEM A SEMIFINAL DO I CAMPEONATO PIQUIZÃO ORGANIZADO PELA SEDEL/2012.


Neste final de semana acontecerá a rodada da semifinal do I Campeonato Piquizão organizado pela SEDEL/2012.
Quatro equipes disputam as duas vagas na grande final.
Os jogos acontecerão sábado e domingo no campo do Piquizão apartir das 15:30 ( três e meia da tarde).
No sábado jogam
Comercial x São Jose da Vila

E no domingo é  a vez do confronto entre
Grota Funda X Amec

sexta-feira, 23 de março de 2012

MARANHÃO TEM 79,4% DOS MUNICÍPIOS COM GESTÃO FISCAL DIFÍCIL OU CRÍTICA



Apenas três municípios ficaram entre os 500 melhores resultados do país, enquanto que 17 constam do ranking dos 500 piores.


De 217 municípios avaliados no estado do Maranhão, 194 apresentam baixos resultados em gestão fiscal, sendo que 79,4% deles foram avaliados com os conceitos difícil ou crítico. Apenas três municípios ficaram entre os 500 melhores resultados do país, enquanto que 17 constam do ranking dos 500 piores. Os dados são do IFGF (Índice FIRJAN de Gestão Fiscal), criado pelo Sistema FIRJAN para avaliar a qualidade de gestão fiscal dos municípios brasileiros.
Em sua primeira edição e com periodicidade anual, o IFGF traz dados de 2010 e informações comparativas com os anos de 2006 até 2009. O estudo é elaborado exclusivamente com dados oficiais, declarados pelos próprios municípios à Secretaria do Tesouro Nacional.
O indicador considera cinco quesitos: IFGF Receita Própria, referente à capacidade de arrecadação de cada município; IFGF Gasto com Pessoal, que representa quanto os municípios gastam com pagamento de pessoal, medindo o grau de rigidez do orçamento; IFGF Liquidez, responsável por verificar a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os ativos financeiros disponíveis para cobri-los no exercício seguinte; IFGF Investimentos, que acompanha o total de investimentos em relação à receita líquida, e, por último, o IFGF Custo da Dívida, que avalia o comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores.
Os quatro primeiros têm peso de 22,5% sobre o resultado final. O IFGF Custo da Dívida, por sua vez, tem peso de 10%, por conta do baixo grau de endividamento dos municípios brasileiros. O índice varia entre 0 e 1 e quanto maior, melhor é a gestão fiscal do município. Cada cidade é classificada com conceitos A (Gestão de Excelência, acima de 0,8001 pontos), B (Boa Gestão, entre 0,6001 e 0,8), C (Gestão em Dificuldade, entre 0,4001 e 0,6) ou D (Gestão Crítica, inferiores a 0,4 pontos).
O quadro maranhense apresenta dois pontos contrastantes que chamam a atenção. Se por um lado a média do IFGF Receita Própria próxima a zero (0,1121) indicou baixa geração de receitas próprias dos seus municípios, por outro 64 deles receberam nota máxima no IFGF Investimentos por investir mais de 20% das receitas.
A capital São Luís ficou na 22ª posição entre as capitais brasileiras, na 89ª do ranking estadual e no 3.281º lugar nacional. Essas posições são explicadas pelos conceitos D (crítico) no IFGF Pessoal e, sobretudo, pela deficiente administração dos restos a pagar. Por tudo isso São Luís exemplifica o fato de que gerar recursos tributários não é garantia de excelência na gestão fiscal.
Nenhum dos municípios do estado apresentou excelência na gestão fiscal (conceito A), e apenas três ficaram entre os 500 maiores do ranking nacional. Pesou sobre os resultados dos municípios a baixa geração de receitas próprias, ainda que todos os outros indicadores tenham ficado em um nível bom.
Em décimo lugar do estado, o município de São Domingos do Maranhão foi exceção, devido aos elevados gastos com pessoal que influenciaram negativamente o seu quadro fiscal. Os cinco melhores municípios em gestão fiscal foram: Bacabeira, Magalhães de Almeida, São José de Ribamar, Graça Aranha e Santa Filomena do Maranhão.
Na outra ponta do ranking, entre os cinco piores resultados maranhenses estão São Francisco do Brejão (0,1508); Presidente Juscelino (0,1722); Feira Nova do Maranhão (0,1849); Parnarama (0,2161)e Coroatá (0,2237). Os péssimos resultados maranhenses foram generalizados, mas chamaram atenção os sete zeros no IFGF Liquidez e no IFGF Pessoal. Ou seja, sete municípios terminaram o ano de 2010 com mais restos a pagar do que recursos em caixa. Alguns também ultrapassaram o limite de pessoal da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Em sua estreia, o IFGF avaliou 5.266 cidades brasileiras, onde vive 96% da população. Dos 5.565 municípios do país, 297 não apresentaram seus dados fiscais ao Tesouro Nacional até o fechamento do trabalho, em setembro do ano passado ¬– isso apesar de o prazo oficial do Tesouro terminar em junho. São 43 municípios da Bahia, 34 do Pará, 33 de Minas Gerais, 29 do Piauí, 23 do Maranhão, 22 de Goiás, além de 113 de outros 19 estados brasileiros.
No caso do Maranhão, não estavam disponíveis na base de dados da Secretaria do Tesouro Nacional os dados dos municípios de Arame, Arari, Balsas, Brejo de Areia, Cajapió, Campestre do Maranhão, Cedral, Conceição do Lago-Açu, Governador Luiz Rocha, Itaipava do Grajaú, Nova Iorque, Porto Rico do Maranhão, Presidente Vargas, Rosário, Santo Amaro do Maranhão, São Bernardo, São Domingos do Azeitão, São João do Paraíso, São Vicente Ferrer, Satubinha, Serrano do Maranhão e Sucupira do Norte. Turilândia não entrou na base por apresentar dados inconsistentes.

quinta-feira, 22 de março de 2012

PREFEITURA E CAIXA REALIZAM SORTEIO DE CASAS DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA.


200 famílias foram sorteadas para complemento.

A prefeitura de Grajaú através da secretaria mun. de habitação realizou na tarde desta quarta feira o sorteio complementar de 200 famílias que se inscreveram no programa minha casa minha vida ate 06 de agosto de 2011, para o conjunto habitacional Frei Alberto Beretta, no Bairro Extrema, zona urbana do município.
O sorteio foi realizado pelos técnicos representantes da Caixa Econômica Federal.  
Contou com as presenças de dezenas de pessoas, de funcionários das secretarias de assistência social e de habitação, do vereador Telmiston Carvalho, um dos vereadores que votou favorável a doação do terreno pela prefeitura para o governo federal, através da Caixa, para a construção do conjunto habitacional. 

secretário mun. de habitação João Pedro Ferreira Neto e o vereador Telmiston carvalho
 O secretário mun. de habitação João Pedro Ferreira Neto, acompanhou de perto o sorteio e deu o click inicial para o sorteio da primeira família. Para o gestor da secretaria de habitação, está realizando o sorteio é mais um compromisso cumprido.
 
“Milhares de pessoas se inscreveram no programa minha casa minha vida, destas 845 foram sorteadas, no dia 06 de agosto de 2011. 704 para as casas e 141 para a lista de espera. Destes, a Caixa Econômica Federal após um minucioso estudo só classificou 645, por isso a necessidade deste sorteio para complementar as 845. Hoje estamos sorteando mais 200, sendo que 120 são para as casas e 80 para a lista de reserva”, explicou o secretário João Pedro. 
As trintas primeiras famílias sorteadas, foram os da área de risco, entre elas dona Francisca Débora de Sousa, entre sorrisos e lágrimas, acompanhada de uma filha, ela nos contou como vive. “Minha casa é de tábua, se empurrar com um pouco mais de força, as paredes caem. Quando começa a chover são duas preocupações, a de a casa cair ou a da água que invade tudo. Hoje me torno uma pessoa mais feliz. Agora tenho a certeza de que terei uma casa minha, um lar de verdade, uma casa com segurança e sei que apartir de agora minha vida será diferente a minha e de meus filhos”, confidenciou entre lágrimas e sorrisos dona Francisca Débora. 
Francisca Débora.

Andreana da Silva Carvalho
   Não menos emocionada estava dona Andreana da Silva Carvalho, grávida, tem a certeza de que quando seu filho nascer estará morando na nova casa. 
 “A casa que eu moro não tem o mínimo necessário, agora sei que quando meu filho nascer estaremos morando em uma casa decente”, afirmou Andreana.




    Outra mãe de família sorteada e presente no salão paroquial da Igreja São Francisco, no Bairro Canoeiro, local onde foi realizado o sorteio,  foi dona  Teresinha da Conceição a conquista de sua casa e motivo para sorrir, chora e não palavras para expressar sua emoção.” Nem sei o que dizer. Só agradecer a Deus, ao prefeito Mercial por ter corrido atrás dessa beneficio para o nosso município e espero me mudar pra lá o mais rápido possível. Tenho medo de que a casa em que eu moro cai por cima de mim e de meus filhos, não vejo a hora de ir para a minha casa” as lágrimas não deixaram dona Teresinha continuar, que abraçada aos seus filhos chorou alegremente. 

Teresinha da Conceição
 Moradias 

   Grajaú ao ser inserido no Programa Habitacional do Governo Federal foi contemplado com apenas duzentas unidades.  Os esforços do prefeito Mercial não foram pequenos para que estes números fossem multiplicados e devido aos seus esforços juntamente com o secretário João Pedro Ferreira Neto e de uma equipe de assessores o município conseguiu bem mais casas. 

 
    Ao todo 973 unidades já estão prontas. 269 estão habitadas, 109 no conjunto habitacional Zé Caboco e 158 pulverizadas.       
      Em breve mais 500 do Programa minha Casa, Minha Vida, do conjunto habitacional Joana Batista, no setor Aeroporto serão sorteadas.  A previsão é de em pouco tempo a Caixa Econômica inicie a construção de mais 500 nas proximidades do setor Aeroporto.  O prefeito Mercial já adiantou que pediu para o Ministério das Cidades mais 945 unidades, esta esperando as analise da Caixa na liberação dos convênios.