quinta-feira, 10 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
Grajaú é representado no Seminário Estadual em Imperatriz.
O encontro aconteceu durante todo o dia desta  segunda feira, 7, no auditório da UNISULMA – Unidade
de Ensino Superior do Sul do Maranhão, em Imperatriz. 
O Seminário Estadual Preparatório “Diálogos Sustentáveis: Rumo à Rio + 20”, trouxe com tema: “Economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza e o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável”, contou com as presenças de diversas autoridades. Entre elas do Promotor de Justiça Jadilson Cirqueira, a superintendente de Biodiversidade e Áreas Protegidas/SEMA, Clarissa M. Coelho Costa, da secretária adjunta de Meio Ambiente de Estado (SEMA), Lorena Sabóia, entre outras.
O secretário de Urbanismo e Planejamento do Município de Grajaú, Alfredo Costa Neto participou do encontro.
A Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável acontece no período de 13 a 22 de junho deste ano, no Rio de Janeiro.
Informações e foto: oprogressonet.com.br
Alterações: Adriana Santana 
OAB e ONGs denunciam pistolagem nas aldeias e pedem segurança aos líderes
Comissão de Direitos 
Humanos da OAB e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) denunciam mortes em aldeias indígenas  
 Em entrevista coletiva, realizada na tarde de ontem (7), no 
auditório da Ordem dos Advogados (OAB/MA), a Comissão de Direitos 
Humanos da OAB e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) denunciaram 
três mortes em aldeias indígenas na reserva Canabrava, sendo duas com 
grandes características de crime de pistolagem. O presidente da Comissão
 de Direitos Humanos, Luís Antônio Pedrosa, falou da situação precária 
em que os índios vivem e pediu que as autoridades façam cumprir os 
direitos indígenas e que a Secretaria de Segurança Púbica e a Polícia 
Rodoviária Federal (PRF) ofereçam segurança às aldeias do Território 
Indígena Canabrava.
 Luís Antônio Pedrosa contou que na semana 
passada, na quarta-feira (2), realizou uma visita junto com 
representantes do Conselho Indigenista Missionário, Pastoral 
Indigenista/Diocese de Grajaú, Comissão Pastoral da Terra e a Sociedade 
Maranhense de Direitos Humanos, ao Território Indígena Canabrava, que 
abrange os municípios de Grajaú, Barra do Corda e Jenipapo dos Vieiras. A
 OAB junto com as demais entidades tomaram conhecimento de casos graves 
ocorridos dentro das aldeias, como estupros, mortes, tráfico de drogas, 
roubos a cargas, comércio ilegal de madeira e a ameaça de mortes a 
quatro indígenas.
 Na Aldeia Coquinho, o cacique José Luciano Clemente, de 50 anos, 
disse ter sido ameaçado de morte por traficantes, estupradores e 
quadrilheiros que invadiram o território. O cacique contou ainda que 
mais três lideranças receberam ameaça de morte, Marciliano Clemente 
Guajajara, 33, da Coquinho; Marcelino Clemente Guajajara, 37, da Aldeia 
Ilha de São Pedro; e Raimundo Carlos, da Aldeia Bananal, do Território 
Indígena Bacurizinho. “Pedimos às autoridades, segurança aos indígenas, 
para que esse povo possa viver de forma digna e que não tenham a vida 
ceifada por bandidos. A nossa preocupação é que nenhuma medida seja 
tomada e a situação dos caciques se agrave”, disse Antônio Pedrosa.
 Os indígenas pediram punição dos envolvidos em três mortes violentas 
nas aldeias, sendo a mais recente no dia 28 de abril, às 18h30, 
vitimando a cacique da aldeia Coquinho 2, Ana Amélia Guajajara, de 52 
anos, morta na frente de seus familiares com dois tiros efetuados por 
pistoleiros, que estavam numa moto. No dia 9 de março, o agente indígena
 de saúde, Francisco da Conceição Sousa Guajajara, 34, foi executado com
 quatro tiros na cabeça na porta de sua casa, por dois homens também de 
motocicleta. “Estamos denunciando esses casos de pistolagem e pedimos a 
punição dos mandantes e executores. Ninguém está imune aos pistoleiros 
que atuam no Maranhão”, falou Antônio Pedrosa.
 A terceira morte 
registrada nas aldeias ocorreu no dia 2 de março, tendo como vítima 
Maria Sara Gregório Guajajara, de 13 anos, morta por estrangulamento 
pelo próprio companheiro não indígena, na cidade de Grajaú. A vítima 
estava grávida há alguns meses.
 Na visita de quarta-feira, foi 
constatado que as aldeias Coquinho e Conquinho 2, situadas às margens da
 rodovia federal BR-226, sofrem há mais de sete anos com a espera de uma
 perfuração de um poço artesiano. Na Coquinho 2, os indígenas Guajajara 
não possuem energia elétrica, posto de saúde, telefone, veículos para 
transportar doentes das aldeias para o hospital da sede do município de 
Grajaú, a 76 quilômetros. E ainda que a abertura da rodovia, dentro do 
território indígena, com a falta de fiscalização dos órgãos competentes,
 tem facilitado à invasão de madeireiros e de não indígenas no 
território, para ação criminosa nas aldeias.
 Rosana Santos, 
presidente do Conselho Indigenista Missionário, recebeu algumas 
reivindicações dos índios e compartilhou durante a entrevista coletiva. 
Os indígenas querem segurança para evitar assaltos e prender os 
culpados; proteção das lideranças ameaçadas de morte; instalação do 
Posto de Vigilância para controlar entrada e saída de pessoas do 
Território Canabrava; recadastramento das pessoas não indígenas que 
moram nas aldeias; perfuração do poço e assistência à educação e saúde.
 Os caciques das aldeias denunciaram à OAB os nomes de cinco pessoas 
acusadas de estupros, pistolagem e roubo a carga. Os nomes não foram 
divulgados para não atrapalhar a ação da polícia, mas dois deles não são
 índios casados com índias e dois seriam do município de Codó. “Enviamos
 as reivindicações dos indígenas, juntamente com o nome dos denunciados 
pela prática dos crimes, à Secretaria de Segurança Pública e à Polícia 
Rodoviária Federal e vamos aguardar um posicionamento e atitude das 
autoridades para coibir esses crimes na terra indígena”, completou 
Antônio Pedrosa.
Situação de violência no Brasil é de pandemia
 O sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, autor do Mapa da Violência e ex-diretor de Pesquisa do Instituto Sangari, acredita que a situação da violência no Brasil é a de pandemia.
 “A epidemia é um surto eventual, a pandemia é um problema estrutural e 
mais difícil de cuidar. A violência entre nós está incorporada”, 
destacou o sociólogo que já foi coordenador de Pesquisa e Avaliação da 
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura 
(Unesco) no Brasil.
 Há quase uma década e meia fazendo mapas da violência no Brasil, o 
sociólogo avalia que a identificação do brasileiro como “homem cordial” 
não se sustenta pelos dados estatísticos. “A sociedade brasileira é tão 
violenta quanto qualquer outra latino-americana”, diz, contrariando a 
interpretação mais usual do termo cunhado pelo historiador Sérgio 
Buarque de Hollanda (morto em 1982).
 No livro Raízes do Brasil (de 1936), considerado clássico das 
ciências sociais no Brasil, Sérgio Buarque cria o conceito de 
cordialidade. O termo, no entanto, é erroneamente usado no senso comum 
como sinônimo de gentileza e solidariedade – padrões que não são 
identificados nos dados avaliados no Mapa da Violência, elaborado há 14 anos por Jacobo.
 “Há, no Brasil e em outros países vizinhos, uma cultura de 
desvalorização da vida do próximo. Em países de outros continentes, os 
conflitos são resolvidos com negociação”, compara o sociólogo, que é 
argentino.
 A origem do “homem cordial” está ligada à ideia daquele que se deixa 
levar pela emoção em detrimento da razão – tipologia contrária à da 
ética protestante de alguns países europeus, também estudada pelo 
historiador - catálogo do arquivo de Sérgio Buarque está disponível online
 na Universidade Estadual de Campinas. O padrão de violência, revelado 
pelas pesquisas anuais de Jacobo, se aproxima mais desse sentido.
 Para Jacobo, o elemento cultural formador do povo brasileiro juntamente
 com a grande circulação de armas de fogo no Brasil são “uma mistura 
explosiva”. Ele lembra que “a arma de fogo foi inventada para matar ou 
ferir” e que, no país, “o Estado perdeu há muito tempo o monopólio da 
violência”, em referência ao uso da força exclusivamente pela polícia e 
pelas Forças Armadas.
 Segundo o pesquisador, “o aparelho privado da violência” envolve 
desde as firmas de segurança legalizadas, pagas por quem “vive sob 
temor”, até as milícias que atuam de forma paralela ao Poder Público em 
comunidades desassistidas pelo Estado, passando pela prática de “bicos” 
nas horas de folga dos policiais e pela corrupção de agentes públicos. 
“Não se chega a isso sem a cooptação irregular”, destaca.
 Os estudos de Jacobo estão disponíveis no portal Domínio Público do Ministério da Educação. A última pesquisa do sociólogo, Novos Padrões da Violência Homicida no Brasil, também está disponível na internet.
Prefeito Inaugura escola e entrega iluminação na zona rural do município.
Mais de 56 familias foram beneficiadas com o programa "Luz Para Todos" na região do Angico. 
O prefeito de Grajaú Mercial Lima de Arruda, esteve na
manhã de sábado, 5, na comunidade Porteira Mororó, região do Angico, zona rural
do município, para inaugura uma escola e entrega a iluminação, do programa “Luz
Para Todos”, fruto das parcerias dos governos federal estadual e municipal. 
 O prédio escolar abriga dezenas de alunos em dois turnos
e para a professora Maria Ozélia, agora a vontade da criançada em vir para a
escola triplicara. 
“Esse prédio escolar era um sonho, não só meu quanto
educadora, mais principalmente dos pais e dos alunos, estou muito feliz de hoje
ver tudo isso concretizado. Agradecemos a Deus por ter dado coragem para o
prefeito Mercial trabalhar tanto em prol do município”, enfatizou a educadora. 
  Além da escola foi inaugurada simbolicamente a chegada da
energia elétrica. 
“Nunca pensei que fosse ver
tantos benefícios nessa região. A prefeitura melhorou as estradas, construiu
escola e trouxe também a energia elétrica, porque sabemos que se não fosse o
prefeito ir lá, onde os homens grandes e dizer que nos existimos esse beneficio
não teria chegado aqui, valeu Mercial o senhor é homem de caráter e que
trabalha pelo povo do seu Município”, declarou o senhor Cloves Marinho, morador
da região. 
Para o prefeito Mercial Lima
de Arruda, ali ele não estava fazendo nada além de sua obrigação, quanto
gestor. 
“Estamos aqui celebrando a
chegada da energia, que contribuirá e muito com a melhora na qualidade de vida
dessa população, um direito de cada um, assim como o melhoramento das estradas
vicinais e a entrega dessa escola. Para mim como gestor é o sentimento de dever
cumprido e como cidadão fico feliz tanto quanto essa gente”, afirmou o Mercial.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Veja lista de prefeitos e presidentes de câmaras municipais, declarados inadimplentes com o TCE
23 prefeitos e 27  foram declarados inadimplentes com o TCE, na sessão plenária desta quarta-feira, 2.
 TCE aprova relação de gestores inadimplentes
 O
 Pleno do Tribunal de Contas do Estado declarou inadimplentes, na sessão
 plenária desta quarta-feira, a primeira após encerramento do prazo de 
entrega das prestações de contas, os prefeitos e presidentes de câmaras 
municipais que não entregaram suas contas ao órgão dentro do prazo 
legal.
Durante
 a sessão, o presidente do TCE, conselheiro Edmar Cutrim, avaliou 
positivamente o comparecimento dos gestores. Segundo ele, os números 
ficaram acima da expectativa do órgão diante das mudanças adotadas.
Para
 ele, o primeiro ano de recebimento de contas em formato digital 
demonstrou a viabilidade do sistema, tendo em vista que, dos 217 
prefeitos maranhenses, 186 tiveram suas contas recebidas até o dia 02 de
 abril, um percentual de 86%. Dos 31 prefeitos municipais que deixaram 
de prestar contas contas dentro do prazo, 8 entregaram suas contas antes
 da aprovação da lista, mediante o pagamento da multa.
Entre
 os presidentes de câmaras municipais, o percentual de comparecimento 
foi de 87%, com um total de 188 contas recebidas pelo Tribunal até a 
ultima terça-feira. Dois presidentes de câmaras conseguiram entregar 
suas contas antes da decretação da inadimplência.
Um total de 23 prefeitos foram declarados inadimplentes com o TCE. São eles:
Nº 
 | 
MUNICIPIO 
 | 
GESTORES 
 | 
1.        
 | 
Afonso Cunha 
 | 
José Leane de Pinho Borges 
 | 
2.        
 | 
Água Doce do Maranhão 
 | 
José Eliomar da Costa Dias 
 | 
3.        
 | 
Arari 
 | 
Leão Santos Neto 
 | 
4.        
 | 
Axixá 
 | 
Maria Sônia Oliveira Campos 
 | 
5.        
 | 
Bacuri 
 | 
Washington Luís de Oliveira 
 | 
6.        
 | 
Cajapió 
 | 
Francisco Xavier Silva Neto 
 | 
7.        
 | 
Colinas 
 | 
Valmira Miranda da Silva Barroso 
 | 
8.        
 | 
Fortaleza dos Nogueiras 
 | 
José Arnaldo Brito Magalhães 
 | 
9.        
 | 
Mirador 
 | 
Joacy de Andrade Barros 
 | 
10.    
 | 
Peritoró 
 | 
Agamenon Lima Milhomem 
 | 
11.    
 | 
Pinheiro (*) 
 | 
José Arlindo Silva Sousa 
 | 
12.    
 | 
Presidente Vargas 
 | 
Luiz Gonzaga Coqueiro Sobrinho 
 | 
13.    
 | 
Santo Amaro do Maranhão 
 | 
Maunis Rocha Rodrigues 
 | 
14.    
 | 
São Bento 
 | 
Luís Gonzaga Barros 
 | 
15.    
 | 
São Francisco do Brejão 
 | 
Alexandre Araújo dos Santos 
 | 
16.    
 | 
São Francisco do Maranhão 
 | 
Francisco Ademar dos Santos 
 | 
17.    
 | 
São João do Paraíso 
 | 
Evaíres Martins do Vale 
 | 
18.    
 | 
São José dos Basílios 
 | 
João da Cruz Ferreira 
 | 
19.    
 | 
São Vicente Férrer 
 | 
João Batista Freitas 
 | 
20.    
 | 
Senador La Rocque 
 | 
João Alves Alencar 
 | 
21.    
 | 
Serrano do Maranhão 
 | 
Vaunis Rocha Rodrigues 
 | 
22.    
 | 
Trizidela do Vale 
 | 
Janio de Sousa Freitas 
 | 
23.    
 | 
Turilândia 
 | 
Domingos Sávio Fonseca da Silva 
 | 
Confira abaixo os 27 presidentes de câmaras municipais inadimplentes em relação ao exercício de 2011:
Nº  
 | 
MUNICIPIO 
 | 
GESTOR 
 | 
1.        
 | 
Água Doce do Maranhão 
 | 
José Almeida Silva 
 | 
2.        
 | 
Alto Alegre do Maranhão                     
 | 
José Ribamar Lopes da Silva 
 | 
3.        
 | 
Amarante do Maranhão 
 | 
Valquíria Narrima Carreiro Sucupira 
 | 
4.        
 | 
Araguanã 
 | 
Luis Gomes de Carvalho 
 | 
5.        
 | 
Bacabal 
 | 
Manuel Lima da Silva 
 | 
6.        
 | 
Bacuri 
 | 
Venizalda dos Santos 
 | 
7.        
 | 
Central do Maranhão 
 | 
Valter Costa 
 | 
8.        
 | 
Cidelândia 
 | 
Ataíde Sampaio 
 | 
9.        
 | 
Estreito 
 | 
José Wilson Vilar 
 | 
10.    
 | 
Fortaleza dos Nogueiras 
 | 
Maria de Fátima Souza Fernandes 
 | 
11.    
 | 
Igarapé do Meio 
 | 
Raimundo Mendes Barbosa 
 | 
12.    
 | 
Jatobá 
 | 
Antônio José de Sousa 
 | 
13.    
 | 
Luís Domingues 
 | 
Francisco Queiroz da Silva 
 | 
14.    
 | 
Magalhães de Almeida 
 | 
Francisco das chagas Peres de Araújo 
 | 
15.    
 | 
Mirador 
 | 
Antônio Ferreira de Sá 
 | 
16.    
 | 
Nova Olinda do Maranhão 
 | 
Milton Moreira da Silva 
 | 
17.    
 | 
Palmeirândia 
 | 
Edson Luís Sousa Costa 
 | 
18.    
 | 
Pirapemas 
 | 
Elda Falcão Nava Novaes 
 | 
19.    
 | 
Santana do Maranhão 
 | 
Francisco das Chagas Rocha 
 | 
20.    
 | 
Santo Antonio dos Lopes 
 | 
Emanuel Lima de Oliveira 
 | 
21.    
 | 
São Bento 
 | 
Maria Nazareth Pinheiro Nogueira 
 | 
22.    
 | 
São Francisco do Brejão 
 | 
Ivan Cosmo Brito 
 | 
23.    
 | 
São João do Paraíso 
 | 
Eldemi Aguiar da Silva 
 | 
24.    
 | 
São José dos Basílios 
 | 
Minelvina Soares Alencar 
 | 
25.    
 | 
São Mateus do Maranhão 
 | 
Antonio Lisboa Amorim Neto 
 | 
26.    
 | 
São Pedro da Água Branca 
 | 
Fracimar Vieira do Vale 
 | 
27.    
 | 
Urbano Santos 
 | 
Gerardo Amelio Rodrigues Filho 
 | 
Na
 próxima semana, a lista de inadimplentes será encaminhada à 
Procuradoria Geral de Justiça, Procuradoria da República, ao Tribunal 
Regional Eleitoral, ao Tribunal de Contas da União, às Câmaras 
Municipais e ao Governo do Estado do Maranhão para as providências 
cabíveis em cada caso.
Uma
 das conseqüências da inadimplência junto ao TCE é a decretação de 
inelegibilidade por parte da Justiça Eleitoral, aspecto que ganha 
relevância neste ano em função das eleições municipais.
fonte: informefranco.blogspot.com.br 
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